Homônimo do atleta, cachorro chama a atenção nas ruas da Cidade do Cabo
Fenômeno é o centro das atenções nas ruas da Cidade do Cabo (Foto: Sérgio Gandolphi)
SERGIO GANDOLPHIENVIADO ESPECIAL A CIDADE DO CABO Entre em contato
Quem achou que o Fenômeno não iria aparecer na África do Sul, se enganou. Mas, calma, Ronaldo, atacante do Corinthians, não deu o ar da graça no país sede da Copa do Mundo. Quem apareceu e está fazendo sucesso por onde passa é um cachorro, homônimo do atleta, que chama a atenção nas ruas da Cidade do Cabo.
O cão, da raça border colei, foi trazido para a África do Sul pelo paulista e adestrador André Francisco Rosa. Ele apelidou o cachorro desta maneira em 2002, logo após o Mundial realizado na Coréia do Sul e no Japão, justamente por causa do atacante, que na época foi o destaque da Seleção Brasileira na conquista do penta.
- Assim como o Ronaldo, o Fenômeno logo nos seus primeiros meses já mostrava habilidade para fazer as coisas. E adorava brincar com a bola, por isso ganhou este nome - explicou o adestrador, que logo emendou:
- No mundo, hoje, só existem dois Fenômenos: o meu cachorro e o Ronaldo.
André Francisco Rosa fez um alto investimento para trazer o Fenômeno até a Cidade do Cabo. Como o cachorro teve de viajar em uma avião especial, próprio para o transporte de animais, o custo foi mais elevado. Além dele, André ainda trouxe seu outro cão, que também tem nome de craque: Garrincha.
Fenômeno da África do Sul? Sim, é um cachorro!
O paulistano tem dois objetivos: um é tentar recuperar o investimento que fez na viagem, mostrando os truques dos seus cachorros nos principais pontos turísticos da cidade. Ontem, antes da partida entre Uruguai e França, no estádio Green Point, os animais chamaram a atenção, especialmente das crianças, em um centro de compras. O Fenômeno tentou até soprar a sua vuvuzela...
O outro objetivo é fazer com que o Fenômeno seja um dos símbolos da torcida brasileira na África do Sul. O cachorro ainda vai mostrar suas habilidades em outras cidades, como a capital Johannesburgo e Durban, locais onde o Brasil vai atuar na primeira fase.
- Quero passar pelas cidades e mostrar o cachorro e tudo aquilo que o animal traz de bom, que é alegria, amor, qualidade de vida. Aqui na Cidade do Cabo, sempre que ele começa a fazer os seus truques as pessoas param e ficam encantadas - completou André.
Tetracampeão, Zetti comprou um filhote do Fenômeno
Na plateia do Fenômeno na Cidade do Cabo, um espectador ilustre: o ex-goleiro Zetti, tetracampeão mundial com a Seleção Brasileira em 1994, nos Estados Unidos. Ele estava ali porque é um fã antigo do cachorro-jogador. Há dois meses, o ex-jogador comprou um dos filhotes do animal, em São Paulo.
- Eu já conhecia o Fenômeno, já tinha visto esta apresentação no Brasil, acho ele fantástico, e o meu cachorro é um filhote dele, chama Ozzi, quem sabe ele não fica tão bom quanto ele na próxima Copa do Mundo, no Brasil - brincou o ex-goleiro do São Paulo, Palmeiras e Santos.
Zetti está na África do Sul como comentarista. Esta é a segunda Copa do Mundo que ele trabalha nesta função - a primeira foi a da Alemanha. Além de ex-goleiro, agora ele garante que também é ex-técnico. Ele não vai mais trabalhar no banco de reservas, função que exerceu nos últimos anos sem muito destaque. Seu último clube foi o Paraná.
- É uma função complicada, ser jogador é mais simples, porque só depende de você. No caso do técnico, é diferente, porque você precisa de muitas outras coisas - completou.
Homônimo do atleta, cachorro chama a atenção nas ruas da Cidade do Cabo
Fenômeno é o centro das atenções nas ruas da Cidade do Cabo (Foto: Sérgio Gandolphi)
SERGIO GANDOLPHI
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Quem achou que o Fenômeno não iria aparecer na África do Sul, se enganou. Mas, calma, Ronaldo, atacante do Corinthians, não deu o ar da graça no país sede da Copa do Mundo. Quem apareceu e está fazendo sucesso por onde passa é um cachorro, homônimo do atleta, que chama a atenção nas ruas da Cidade do Cabo.
O cão, da raça border colei, foi trazido para a África do Sul pelo paulista e adestrador André Francisco Rosa. Ele apelidou o cachorro desta maneira em 2002, logo após o Mundial realizado na Coréia do Sul e no Japão, justamente por causa do atacante, que na época foi o destaque da Seleção Brasileira na conquista do penta.
- Assim como o Ronaldo, o Fenômeno logo nos seus primeiros meses já mostrava habilidade para fazer as coisas. E adorava brincar com a bola, por isso ganhou este nome - explicou o adestrador, que logo emendou:
- No mundo, hoje, só existem dois Fenômenos: o meu cachorro e o Ronaldo.
André Francisco Rosa fez um alto investimento para trazer o Fenômeno até a Cidade do Cabo. Como o cachorro teve de viajar em uma avião especial, próprio para o transporte de animais, o custo foi mais elevado. Além dele, André ainda trouxe seu outro cão, que também tem nome de craque: Garrincha.
Fenômeno da África do Sul? Sim, é um cachorro!
O paulistano tem dois objetivos: um é tentar recuperar o investimento que fez na viagem, mostrando os truques dos seus cachorros nos principais pontos turísticos da cidade. Ontem, antes da partida entre Uruguai e França, no estádio Green Point, os animais chamaram a atenção, especialmente das crianças, em um centro de compras. O Fenômeno tentou até soprar a sua vuvuzela...
O outro objetivo é fazer com que o Fenômeno seja um dos símbolos da torcida brasileira na África do Sul. O cachorro ainda vai mostrar suas habilidades em outras cidades, como a capital Johannesburgo e Durban, locais onde o Brasil vai atuar na primeira fase.
- Quero passar pelas cidades e mostrar o cachorro e tudo aquilo que o animal traz de bom, que é alegria, amor, qualidade de vida. Aqui na Cidade do Cabo, sempre que ele começa a fazer os seus truques as pessoas param e ficam encantadas - completou André.
Tetracampeão, Zetti comprou um filhote do Fenômeno
Na plateia do Fenômeno na Cidade do Cabo, um espectador ilustre: o ex-goleiro Zetti, tetracampeão mundial com a Seleção Brasileira em 1994, nos Estados Unidos. Ele estava ali porque é um fã antigo do cachorro-jogador. Há dois meses, o ex-jogador comprou um dos filhotes do animal, em São Paulo.
- Eu já conhecia o Fenômeno, já tinha visto esta apresentação no Brasil, acho ele fantástico, e o meu cachorro é um filhote dele, chama Ozzi, quem sabe ele não fica tão bom quanto ele na próxima Copa do Mundo, no Brasil - brincou o ex-goleiro do São Paulo, Palmeiras e Santos.
Zetti está na África do Sul como comentarista. Esta é a segunda Copa do Mundo que ele trabalha nesta função - a primeira foi a da Alemanha. Além de ex-goleiro, agora ele garante que também é ex-técnico. Ele não vai mais trabalhar no banco de reservas, função que exerceu nos últimos anos sem muito destaque. Seu último clube foi o Paraná.
- É uma função complicada, ser jogador é mais simples, porque só depende de você. No caso do técnico, é diferente, porque você precisa de muitas outras coisas - completou.
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Laura Esteves is a Creative Director at YR Sao Paulo since 2010.
2008-2009 BBH Sao Paulo and London on Global projects for Unilever and Renault.
2004- 2008 DDB NY and London worked for Philips, knorr, Johnson&Johnson, Budweiser.
2004- 2001 DDB Sao Paulo
2001-1999 Lowe Sao Paulo
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